"Casei pela primeira vez com 21 anos e logo tive minha filha, hoje com 22. O casamento durou seis anos. Depois de me separar e de ter dado algumas cabeçadas por aí, conheci o Gui. Vivemos juntos dois intensos anos. Rompemos há cinco meses. No início, fiquei arrasada, mas, com o tempo, fui “colocando meu bloco na rua”. Não sou do tipo que topa qualquer coisa. Homem bonito e atraente sempre tem por aí, e os mais jovens estão cada vez mais abertos a experiências com mulheres maduras, como eu. Não precisei reaprender a paquerar: namorar é como andar de bicicleta, ninguém esquece, não! Mesmo se estivermos destreinadas, rapidinho a gente lembra e curte a nova história. Sou bem objetiva durante a paquera, não faço joguinho. Outra coisa: cuidar da aparência já garante 50% na hora da conquista. Mas beber demais e ficar com um comportamento over é deprimente. Por fim, falar mal do “falecido” para outro homem é de péssimo tom. O melhor caminho para voltar ao mercado é quando os amigos, que já nos conhecem bem, servem de cupido. Em uma balada, um amigo astuto me apresentou meu atual namorado, o André. Ele é estudante: tem só 20 anos! E é muito animado, engraçado, além de bonito, claro.
O PIOR Ir às baladas e ficar com um sentimento de inadequação por só ver rostos desconhecidos e comportamentos novos.
O MELHOR Sentir-se viva, reciclar-se e perceber que a gente não esqueceu como se namora